segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Ser poeta

Será aquele(a) que sonha?
Enfático e atônito. Ou o que ousa viver,
Rindo da borboleta solta no estômago?

Pensar nunca! Coração não mente,
Onde pira e aspira a inspiração...
Eleva o saber, na escrita seu manifesto;
Tudo transmuta, encher de cores é sua meta.
A rima pulsa aflita no carinho do gesto,

                        De ser poeta.



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