terça-feira, 7 de outubro de 2014

No limite.



Vítima é aquele(a) distraído, que cai;
A todo minuto sem cessar, disfarça.
Porque o sistema te engole de forma simpática.
Rompe as asas, a te calar a massa cefálica.

Onde? Trabalhadores da luz, cadê o interruptor enfermo?
Lindos heróis, acabaram suas missões de decência?
Ilustres do governo, todos são corruptos? Serão mesmo?
Maldade. Ou foi você que não fez sua lição na demência.

Irá consumir o que te consome inteiro, pura miragem.
Ter que viver pra pagar o cartão, ou comer a carne do irmão,
E alegremente sorrindo, colocar a máscara da cara de paisagem.



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