quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Morrer em paz...

Encontre internamente,
Na sua profundidade;
Calma e silêncio,
Onde não existe mais,
Nada mental.
Tudo na presença,
Reconexão da Unidade,
Encontrar na essência;

A vida sem ilusão...

Morre o ego, a personalidade;
Onde havia limitação,
Recriar a liberdade, onde passas...
Tamanho despertar;
Eterno de vida e graças...

Atemporal e simples,
Nutre o coração;
Toca humildemente,
Espaços de luz...
Sábia dimensão.

Qualquer apego desaparece,
Uma sensação esquisita;
Em abandono...Reviver,

E ressurgir da dita fé,
Largar o peso da forma;
Aceitar, em pleno voo...

Transcender a serenidade,
Envolta no amor que traz....

Estar no ser agora,
Navegar sem limites a paz;
Cada ser vivente em união,
Onde nada é julgamento,
Nunca mais será desejo...
Toda compreensão à consciência,
Ruir a vida que eu tinha,
E afinal...não era só minha.



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