terça-feira, 8 de abril de 2014

Pássaro da manhã

Andei assim meio refugiada,
Destas armadilhas que a vida traça,
Perdi a fala, sem perder a linha.
Mas entendi o que extravasa.

Cada solidão viveu minh'alma,
Presente melhor em forma de música. 
Curei ao som, que tudo acalma,
Cantei de amor minhas feridas.

E ainda te ouço...pássaro da manhã,
Que me enche de esperança, 
Viria parar o tempo, sentir sua alegria.





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