quarta-feira, 17 de abril de 2013

Socorra, nada mais.

Ser a pausa que medita.
Onde estará a paz?
Contra tudo que acredita...
Ordenar o desapego, ou luta.
Reconhecer o teatro,
Rindo de joelhos, ou
Amante só do espelho.

Nunca foi sempre,
Ainda menos a mais,
Distante e bem colada;
Agora ou jamais...

Me mata de viver,
Agita devagar;
Imploro sem te ver:
Socorra, nada mais...

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