quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Soneto da busca

Na árvore da vida brilha
Será o espelho da musa,
Ou apenas, é um meio de vida.
Sonhando assim, confusa...

O que pulsa ? Onde larguei meu sorriso ?
Quebrei os galhos, ainda longe de mim...luto
Beijei as flores, e se tudo for perdido,
Nunca antes, sem provar os seus frutos.

Grito o silêncio, 
discretamente explícito...
um nada no infinito.



2 comentários:

  1. Lindo o "Soneto da busca" ! mas todos os galhos e ramos da "árvore da vida" estão unidos ao tronco e não se brinca de independente porque sem o leite da raiz não sorvemos o ar que vem de fora...para levar ao infinito. Parabéns pela sua veia poética que transmite muito...um abraço Margarida Celeste

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