Mas o que te assanha?
Enquanto você sonha...
Limpar o sangue que escorre,
Hajam pratos de picanha!
Ou no amor que morre?
Rindo da sua fome...
E do leite que você toma.
Seu iogurte está coalhado,
Ungido nas mães a dor que soma,
A dos bezerros apartados;
Veja, seus dentes são quadrados,
Indo longe, pense mais nisto,
Bater nos animais enjaulados,
Rendidos na fila do matadouro.
Ainda no casulo me permito;
Como a lagarta devorava o mundo,
Agora fico com vergonha,
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